Granadas de Mão e Espingarda

Descrição objectiva das granadas de mão e espingarda utilizadas no Exército Português


Granadas de mão não são mais do que pequenas bombas, contendo explosivos ou químicos, que podem ser lançadas à mão ou ser utilizadas como armadilhas. 

A sua origem reporta-se a alguns séculos atrás, e é geralmente aceite que os chineses, a quem se deve a invenção da pólvora, foram os primeiros a utilizar as granadas de mão. 

No entanto, só na Primeira Grande Guerra é que se tornaram suficientemente efectivas e seguras. 

Durante a segunda grande guerra, a utilização táctica da granada expandiu-se com a invenção das granadas de fumo, lacrimogénea e incendiária. As granadas utilizadas actualmente são em muitos aspectos representativas de toda história da evolução das granadas.

Para se conseguirem alcances superiores aos obtidos com o lançamento à mão estudaram-se dispositivos cujo fim único foi substituir a força muscular do granadeiro por outra de maior potência, destacando-se de entre eles o lançamento com espingarda.

Já na segunda metade do Séc. XVII se tinha experimentado o lançamento por meio de máquinas simples e ainda por morteiros. Mais tarde, no Séc XVIII aparecem desenvolvimentos para o lançamento de granadas a partir de espingardas em que o lança granadas é o próprio coice da arma.

No entanto é a Primeira Grande Guerra que marque um forte desenvolvimento neste novo sistema de lançamento de granadas a longa distâncias.


Granadas de Mão

Granadas de Espingarda